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Workshop Integrador das 3 Bacias Hidrográficas do Minho, Lima e Cávado

No passado dia 22 de novembro, o Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) organizou um workshop no âmbito do projeto River2Ocean no IB-S (Instituto de Ciência e Inovação para a Bio-Sustentabilidade) da Universidade do Minho, Campus de Gualtar, em Braga.

Este workshop ocorreu na sequência de três workshops que foram realizados entre março e abril de 2022. Estes workshops foram realizados no âmbito do projeto River2Ocean onde os participantes foram convidados a avaliar como valorizam a biodiversidade aquática presente nas bacias, assim como a gestão dos serviços dos ecossistemas.

O workshop integrador das 3 bacias hidrográficas teve o principal objetivo de consolidar os três workshops apresentando e comparando os resultados obtidos nos workshops anteriores com os resultados obtidos pela equipa do CBMA.

No workshop, estiveram presentes convidados de variadas entidades, nomeadamente de Águas do Norte, do Município de Braga, da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), CIM Alto Minho, Darque Kayak Clube de Viana do Castelo e, por fim, a AGERE.

A agenda do último workshop compreendeu duas sessões.

A primeira sessão foi iniciada pela Professora Fernanda Cássio, diretora do CBMA e coordenadora do River2Ocean, que deu as boas-vindas aos presentes, fazendo uma breve apresentação do projeto River2Ocean. Seguiu-se uma breve apresentação sobre a importância da valorização e conservação da biodiversidade aquática pela Professora Cláudia Pascoal, vice-diretora do CBMA.

De seguida, a investigadora Cláudia Carvalho-Santos apresentou os resultados dos workshops anteriores. Seguiu-se a investigadora Janeide Padilha que apresentou os serviços dos ecossistemas, quer atuais quer os cenários, nas Bacias Hidrográficas do Minho, Cávado e Lima. A fechar a primeira sessão, o investigador Luís Machado apresentou aos presentes a identificação e mapeamento da biodiversidade nos rios e na zona costeira da região do Minho.

Na segunda sessão, foi realizada uma atividade dinâmica onde os participantes foram convidados a identificar áreas críticas nas bacias hidrográficas e possíveis intervenções de restauro necessárias através de um mapeamento participativo realizado em grupos seguido de uma discussão em grupo.